27 de julio de 2016
França — Sacrílego e bárbaro atentado do terrorismo islâmico: sacerdote católico é degolado
Armados com facas, os sequazes de Maomé, enquanto o sacerdote celebrava a Missa, invadiram a Igreja em Saint-Etienne-du-Rouvray (Norte da França), gritando “Allah Akbar” (Alá é Grande) e louvores ao “Estado Islâmico”. Eles tomaram como reféns alguns assistentes da missa matinal, entre os quais duas freiras. Ato contínuo, com suma crueldade e covardia, obrigando o sacerdote ajoelhar-se diante deles, o degolaram ali mesmo. Ademais, feriram gravemente um dos paroquianos. Uma religiosa, irmã Danielle, conseguiu fugir e chamou a polícia, que cercou a Igreja e abateu os dois terroristas.
O “Estado Islâmico” já assumiu a autoria de mais este cruel atentado na França, confirmando que os terroristas eram “dois de nossos soldados”.
O sacerdote degolado mantinha relações cordiais com os muçulmanos da cidade, a ponto de há 16 anos ter oferecido um terreno para a construção da mesquita local… É bem o caso de recordar o dito espanhol: “Cria cuervos que te sacarán los ojos” (“Criem corvos, e eles te arrancarão os olhos”…).
Enquanto alguns chefes de Estado europeus abrem indiscriminadamente suas fronteiras para a entrada de “imigrantes” maometanos, estes vão se estabelecendo e sendo aliciados e preparados por seus chefes para perpetrarem atentados terroristas com vistas a colocar a Europa de joelhos e dominá-la. Sempre alentando o projeto de aniquilação da Cristandade europeia, por meio de uma espécie de gigantesca contra-cruzada pela destruição da Cruz Cristo e a implantação do Crescente de Maomé!
Ao fundo, a Igreja em Saint-Etienne-du-Rouvray, onde o idoso sacerdote francês foi degolado pelos muçulmanos
Segundo a Agência de Notícias “Zenit”, o Pe. Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, difundiu uma nota à imprensa na qual lamenta o fato. Sem denunciar o islamismo, escreve: “Sigamos a situação e esperemos mais informações para compreender melhor o que aconteceu”.
A fim de se “compreender melhor o que aconteceu”, seria bem o momento de relembrar ao porta-voz da Santa Sé a ameaça a Roma proferida em 1962 por Gamal Abdel Nasser (presidente do Egito entre 1954 a 1970): “O Crescente arrastou a Cruz na lama… Só uma cavalgada muçulmana é que nos poderá restituir a glória de outrora. Essa glória não será reconquistada senão quando os cavaleiros de Alá tiverem pisoteado São Pedro de Roma e Notre Dame de Paris”. (“Nouvelles de Chrétienté”, Nº. 362, de 13-9-62).
Conviria também relembrar que, quando no século XVI a Europa esteve prestes a ser invadida por mar pelos maometanos, o Papa São Pio V conclamou os príncipes europeus a se unirem numa frente comum contra o invasor. Reuniu uma pequena esquadra, que entregou ao comando de Dom João d’Áustria, pedindo-lhe que partisse logo ao encontro do inimigo. No dia 7 de outubro de 1571 deu-se a célebre Batalha de Lepanto, travada no golfo do mesmo nome. Dom João d’Áustria mandou hastear o estandarte oferecido pelo Papa e bradou: “Aqui venceremos ou morremos”, e deu a ordem de batalha contra os seguidores de Maomé.
Quadro “A Batalha de Lepanto”, travada no dia 7 de outubro de 1571. A vitória da esquadra católica impediu a invasão maometana na Europa
Os primeiros embates marítimos foram favoráveis aos muçulmanos, que, formados em meia-lua, desfecharam violenta carga. Os católicos, com o terço ao pescoço, prontos a dar a vida por Deus e tirar a dos infiéis, respondiam aos ataques com o maior vigor possível. Por fim, através de um surpreendente auxílio da Santíssima Virgem aos cristãos, a esquadra muçulmana bateu-se em retirada. Os infiéis perderam 224 navios (130 capturados e mais de 90 afundados ou incendiados), quase 9.000 maometanos foram capturados e 25.000 morreram, enquanto as perdas católicas foram bem menores: 8.000 homens e apenas 17 galeras perdidas.
Com essa memorável vitória católica em Lepanto a Europa viu-se livre da dominação islâmica naqueles idos. (Cfr. William Thomas Walsh, Felipe II, Espasa-Calpe, Madrid, 1951, p. 575).
No ano passado, após um dos atentados do terrorismo islâmico em Paris, Aboubakar Shekau, líder do grupo muçulmano Boko Haram, declarou“Estamos muito felizes com o que aconteceu no centro da França. Oh, franceses, vocês que seguem a religião da democracia, entre vocês e nós a inimizade é eterna”.
Um ano antes dessa patética declaração, Dom Amel Nona, Arcebispo de Mosul — a terceira maior cidade do Iraque —, após relatar as atrocidades praticadas pelos maometanos em sua região, como abuso de meninas, incêndios de igrejas e casas, escravidão de mulheres que viram seus maridos serem degolados etc. afirmou: “Nossos sofrimentos de hoje são um prelúdio daqueles que também vós, europeus e cristãos ocidentais, padecereis no futuro próximo, se não reagirdes a tempo”.
Ou seja, “conviver com o terrorismo”, significa que deveremos continuar nos levantando da cama todos os dias nos perguntando: “Onde foi hoje o atentado do terrorismo islâmico?”. “Quantos morreram?” — Isto até que acordemos banhados em sangue, ou voando pelos ares num dos atentados?!
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