e escopo.
9 de julio de 2015
Um alerta do Canadá: veja algumas das terríveis consequências da legalização do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo
Um alerta do Canadá: veja algumas das terríveis
consequências da legalização do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. A
ditadura ideológica LGBT está mais viva do que nunca! (Parte I)
6, julho, 2015
Dawn
Stefanowicz, criada por um par homossexual, explica em seu livro o sofrimento
das crianças criadas sob estas condições antinaturais.
Dawn
Stefanowicz
O
Estado policia severamente os cidadãos e reprime de modo ditatorial quem pensa
diferente dele
Recentemente, seis pessoas adultas,
criadas desde a infância por pais homosexuales,
Pediram ao Supremo Tribunal dos Estados
Unidos que respeitasse a autoridade dos cidadãos e mantivesse a definição
original do casamento: a união entre um homem e uma mulher, aberta à vida e garantidora
do direito dos filhos de conhecer e ser criados pelos pais biológicos.
Eu sou uma dessas seis pessoas.
Vivo no Canadá, onde o casamento entre
parceiros do mesmo sexo foi legalizado em 2005.
Sou filha de um pai homosexual que
morreu de AIDS e descrevi as minhas experiências no livro “Out From Under: The
Impact of Homosexual Parenting”.
Mais de cinquenta adultos que também
foram criados por pais LGBT se comunicaram comigo e compartilharam as mesmas preocupações
sobre o casamento e a paternidade de parceiros homossexuais.
Muitos de nós travamos batalhas com a
nossa própria sexualidade e com o “senso de gênero”, por causa das influências no ambiente
doméstico em que crescemos.
Temos grande compaixão, e não
animosidade, pelas pessoas que também enfrentam lutas no tocante à sua
sexualidade e identidade sexual.
E amamos os nossos pais! No entanto,
quando vamos a público para contar a nossa história, muitas vezes sofremos
ostracismo, silenciamento e ameaças.
Eu quero alertar os Estados Unidos
sobre as consequências que o casamento homossexual tem tido no Canadá ao longo
destes dez anos e que são verdadeiramente “orwellianas” em sua natureza
e escopo.
e escopo.
Lições do Canadá
No Canadá, as liberdades de expressão,
de imprensa, de religião e de associação sofreram muito devido à pressão do
governo.
O debate sobre o casamento homossexual,
que esteve ocorrendo nos Estados Unidos, não poderia acontecer legalmente no
Canadá hoje.
Por causa das restrições legais, se
você disser ou escrever qualquer coisa considerada
“homofóbica”(incluindo qualquer questionamento
sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo), você poderá ser demitido do
trabalho e processado pelo governo, por exemplo.
Por que o Estado reprime a liberdade
de expressão com o pretexto de eliminar o “discurso de ódio” quando já existem
medidas legais contra a calúnia, a difamação, as ameaças e as agressões que se
aplicam igualmente a todos?
As políticas focadas em “crimes de
ódio” criam proteções desiguais: a lei oferece mais proteção legal a alguns
grupos do que a outros.
Muitos norte-americanos estão começando
a entender que alguns ativistas de esquerda querem impor o controle estatal
sobre todas as instituições.
Neste cenário, a autonomia pessoal e a
liberdade de expressão se tornam sonhos impossíveis.
As crianças, dentro desse panorama, se
tornam “commodities” que podem ser retiradas da família natural e
comercializadas entre adultos.
Muitas vezes, as crianças adotadas por
famílias homossexuais negam o seu sofrimento e fingem que não sentem falta de
um pai e de uma mãe biológicos, pressionadas a falar “positivamente” pelas
políticas que cercam as famílias LGBT.
Quando uma criança perde um dos pais
biológicos por morte, divórcio, adoção ou tecnologia de reprodução artificial,
ela experimenta um vazio doloroso.
Esse mesmo vazio acontece conosco
quando o nosso pai ou mãe homosexual traz o(s) seu(s) parceiro(s) para a nossa
vida.
Esse(s) parceiro(s) nunca pode(m)
substituir o nosso pai ou mãe biológica, nem a falta que sentimos deles.
O Estado como árbitro supremo da
filiação
Somos bombardeados pela ideia de que
“equiparar as uniões homossexuais ao matrimônio não privará ninguém de
quaisquer direitos”. Isto é mentira.
Quando o casamento homossexual foi
legalizado no Canadá em 2005, a paternidade e a maternidade também foram
imediatamente redefinidas.
A legislação canadense (cf. Bill C-38)
determinou o fim dos termos “pai natural” e “mãe natural” e os trocou pelos
termos neutros “pai legal” e “mãe legal”. Agora, todas as crianças do Canadá só
têm “pais legais”.
Ao apagar legalmente a paternidade
biológica, o Estado ignora o mais básico dos direitos das crianças, que é, além
do mais, um desejo intrínseco e imutável da sua natureza: o de conhecer e de ser
criadas pelos próprios pais biológicos.
Mães e pais se complementam
reciprocamente como um dom original para os seus filhos.
Muito diferentemente do que a
“lógica” do casamento homossexual afirma, o sexo dos pais importa, sim, para o
desenvolvimento saudável das crianças.
É fato estatístico, entre muitos
outros exemplos, que a maioria dos homens encarcerados não tiveram a presença
do pai em casa.
O pai, por natureza, reforça a
identidade, incute orientação, disciplina, limites e até promove certa
“transgressão” saudável e espírito de aventura diante dos riscos, estabelecendo
referências cruciais para o amadurecimento das crianças.
Por outro lado, o pai não pode gestar
os filhos no útero, nem dar à luz ou amamentar. A mãe nutre as crianças de
formas únicas e irrenunciavelmente benéficas, que não podem ser substituídas por nenhuma outra pessoa.
Não é preciso ser cientista para
enxergar que o homem e a mulher são diferentes anatômica, biológica,
fisiológica, psicológica, hormonal e neurologicamente.
Conviver em casa com essas diferenças e
com a sua complementaridade proporciona benefícios ao longo da vida de uma
criança que não podem ser supridos por “pais legais” do mesmo sexo, por mais
que eles “desempenhem papéis de gêneros diferentes” na tentativa de substituir
os modelos naturais masculino e feminino que faltam na família.
O casamento homossexual não só priva
a criança dos seus direitos à filiação natural, mas também dá ao Estado o poder
de substituir a autonomia dos pais biológicos, o que significa que os direitos
dos pais são simplesmente usurpados pelo governo.
(Continua…)
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