27 de mayo de 2017
A quem interessa a atual crise política brasileira?
Por três décadas, o País foi sendo arrastado pelas vias da esquerdização, culminando nos treze anos de governo do Partido dos Trabalhadores, em que viu seus princípios fundamentais serem sistematicamente violados e enxovalhados. A nação foi submetida a verdadeira demolição em todos os campos, desde o psicológico e moral — destruição da família pela ampliação do aborto, pela propagação da ideologia de gênero e pela equiparação do casamento às uniões antinaturais, — até o econômico-social, ou seja, entraves à propriedade privada e à livre iniciativa, por uma velada estatização da economia, do ecologismo radical, pelo favorecimento da luta de classes, e condenação das massas à inação pelo populismo.
Depois desse longo trauma, o País começava a dar mostras alentadoras de soerguimento, de recomposição em meio aos destroços das instituições. Libertado da tirania vermelha, via desfraldar-se de novo seu pendão verde-amarelo, apontando outra vez para um futuro promissor.
Entretanto, com o alarde midiático repentino de denúncias da maior gravidade direcionadas ao chefe do Estado, seu soerguimento se vê uma vez mais ameaçado.
No último dia 24, militantes esquerdistas invadiram, depredaram e incendiaram alguns andares de prédios de alguns Ministérios na Esplanada em Brasília.
A quem interessa consumar a obra da demolição, lançando o País no caos e na anarquia?
É singular a precipitação com que mídia, políticos oportunistas e mesmo juristas e instituições de renome pedem a imediata destituição do atual governo, com base em acusações ainda não devidamente analisadas, sendo a principal delas feita em circunstâncias no mínimo suspeitas.
Sem entrarmos no mérito da acusação, desejamos chamar a atenção sobre a necessidade de se tomarem decisões com serenidade, sem correria nem atropelo dos princípios fundamentais de justiça.
O Brasil ordeiro e pacífico desconfia desse açodamento político-mediático, propugnador de medidas traumáticas, alimentado por uma esquerda rancorosa que não consegue embair o povo com a bandeira da luta de classes tão contrária à nossa índole.
Neste terceiro centenário do descobrimento da imagem da Virgem-Mãe Aparecida, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, e com ele os milhões de brasileiros, suplicamos à Nossa Padroeira se digne velar maternalmente pela Terra de Santa Cruz, para que ela cumpra integralmente os desígnios da Divina Providência.
(*) Link para a íntegra do comunicado:
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