Crianças adotadas por casais homossexuais ficam prejudicadas pelo resto da vida, adverte cientista
23, junho, 2014
Em declarações recolhidas pelo Sistema Informativo da Arquidiocese do México (SIAME), o Dr. Pliego assinalou que“o que mostram os estudos realizados em 13 países, é que aumentam os riscos para as crianças que vivem apenas com a mãe ou o pai, mas disparam drasticamente quando vivem em lares com casais do mesmo sexo”.
O cientista da UNAM indicou que “é preciso ter claro que aquilo que mostram estes estudos é qual o tipo de família que proporciona maior bem-estar às crianças de maneira sistemática, e que indicam que as crianças precisam viver com seu pai e sua mãe”.“E se as crianças não vivem nessa situação, aumenta o risco de que se originem os problemas que mais preocupam a sociedade: delinquência juvenil, consumo de drogas fortes, ingestão de álcool, violência e deserção escolar; isso é notório”, advertiu.
O Dr. Fernando Pliego assinalou que dentro de poucos meses publicará um estudo “onde analisamos a deserção escolar (de adotados por casais [homosexual]), que dispara em 260% frente ao de crianças que vivem com seu pai e mãe, e que estão casados”.
“Não há evidência sociodemográfica nem analogias ou similitudes que demonstrem que o amor é o único que as crianças necessitam; pelo contrário, o que mostram as investigações é que as crianças necessitam do carinho de um pai e de uma mãe, e é nessa relação de carinho onde a criança constrói de uma maneira mais segura sua conduta social, e seu eu interior emocional porque isto é assim por natureza”.
O Dr. Pliego destacou o papel fundamental da Igreja no trabalho de fortalecer a família com um pai e uma mãe, pois “há paróquias e movimentos com muito prestigio na Igreja Católica, ainda que falte muito a fazer”.
Fonte: (ACI/EWTN Noticias)
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