30 de marzo de 2018

Alguns pensamentos de grandes santos para meditarmos nesta Semana Santa

Agência Boa Imprensa – ABIM

Alguns pensamentos de grandes santos para meditarmos nesta Semana Santa















Crucifixo


































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































“Amigos da Cruz, que estudais um Deus crucificado, o mistério da cruz é um mistério desconhecido dos gentios, repelido pelos judeus e desprezado pelos hereges e pelos maus católicos; é, porém, o grande mistério que deveis aprender praticamente, na escola de Jesus Cristo, e que somente em sua escola podeis aprender”.

(São Luís Grignion de Montfort)


“Aconselho-ta oração mental e com o coração, particularmente sobre a Vida e a Paixão de Nosso Salvador. Se as contemplares com frequência na meditação, encherás a tua alma, aprenderás a Sua modéstia e modelarás as tuas ações pelo modelo das Suas. Ele é a Luz do mundo; e n’Ele, por Ele e para Ele devemos ser instruídos e iluminados”.

(São Francisco de Sales)


“São seis as coisas que se devem meditar na Paixão de Cristo:

  • A grandeza das Suas dores, para nos compadecermos delas;

  • A gravidade do nosso pecado, que é a sua causa, para o detestarmos;

  • A grandeza do benefício, para o agradecer;

  • A excelência da divina bondade e caridade, que se descobre nela, para a amar;

  • A conveniência do mistério, para se maravilhar com ele;

  • E a multidão das virtudes de Cristo, que resplandecem nela, para as imitar”.



(São Pedro de Alcântara)

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