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9 de mayo de 2016

PANAMÁ PAPERS.....UMA GRANDE OPERAÇÃO DA CIA








PANAMÁ PAPERS.....UMA GRANDE OPERAÇÃO DA CIA

 N.B. Una posible explicación del por qué se publicaron estos documentos. No nos comprometemos con ella. Tómese como una hipótesis de investigación del por qué se publicaron estos documentos.
OS PAPÉIS

A imprensa internacional divulgou um arquivo de documentos da empresa panamenha Mossack Fonseca que pretende evidenciar a implicação em esquemas financeiros ocultos no estrangeiro de vários líderes mundiais, muitos empresários e celebridades.

A dita investigação chamada «Papéis do Panamá» (Panama Papers) menciona supostos movimentos em paraísos fiscais (“Offshores”) de, entre muitos, do presidente ucraniano Poroshenko, do presidente do Azerbaijão, do rei de Marrocos Mohamed VI, do rei da Arábia Saudita. Também do pai do primeiro-ministro britânico Cameron, de amigos do presidente russo Putin, de filhos do primeiro-ministro paquistanês, do pai do presidente actual da Argentina , de familiares do presidente chinês Xi Jinping, do primeiro-ministro islandês, de um ministro espanhol, etc.

A própria Mossack Fonseca negou-se a confirmar a autenticidade dos dados revelados e qualificou de ilegais as acções expostas na imprensa.

Como era de prever, as razões politicas sobrepuseram-se aos factos criminosos da fuga aos impostos e à proveniência dos dinheiros em causa. Assim, nos EUA e na U.E., o nome do presidente russo encheu as parangonas da comunicação social, apesar de que Putin não aparece citado em nenhuma parte dos documentos. Aparecem amigos seus.

Mas algo chamou a atenção de quem está habituada para estes factos e tem capacidade para os investigar por sua própria iniciativa: a WikiLeaks, cujo director Assange continua retido há 3 anos na embaixada do Equador em Londres.

O que chamou a atenção da WikiLeaks foi o facto de não haver personalidades dos EUA nestes “Papéis”. E foram investigar.

E confirmaram que a operação foi organizada por um denominado “ Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (CIJI) e foi financiado pela Agência para o Desenvolvimento Internacional dos EUA (USAID), uma agência bem conhecida por trabalhar com a CIA e pelas fundações norte-americanas Soros (do multimilionário Soros ligado ele mesmo aos paraísos fiscais) e Rockfeller. A “dita fuga” de informação colocada no jornal alemão Süddeutsche Zeitung, um jornal propriedade do especulador e gigantesco grupo financeiro norte-americano Goldman Sachs, completa a informação.

Aliás, o porta-voz do departamento de estado do governo dos EUA, Mark Toner, veio ele mesmo confirmar esse financiamento.

Objectivos da chamada “fuga de informação”:

1 -  Político:  «O ataque contra Putin e o presidente da China, os dois maiores adversários dos EUA, no campo político e militar. Daí a grande campanha mediática a nível mundial por causa dos documentos do Panamá. Os outros políticos e nomes envolvidos são “peões” apanhados pela operação».

2 – Financeiro: Desacreditar os vários paraísos fiscais (“Offshores”) espalhados pelo mundo (na Madeira há um), para levar as fortunas da fuga aos impostos (negócios limpos e sujos) para os paraísos fiscais nos EUA, considerando-os como os mais seguros contra fugas informação como esta. Os EUA passam uma crise de liquidez e se o mundo financeiro ligado a estes depósitos os levassem a colocar as suas fortunas em paraísos fiscais dos EUA como sejam Delaware, Nevada, Wyoming e Dakota do Sul, o objectivo estava conseguido.

3 – Não macular o nome de políticos importantes dos EUA. Daí a filtragem de todos os nomes norte-americanos.

Mas, entretanto sabe-se: Um exemplo e importante – Hillary Clinton, ex-secretária de estado da defesa dos EUA (corresponde a ministro) e, provavelmente futura presidente dos EUA - Hillary aceitou subornos maciços, sob a forma de discursos pagos, de organizações e corporações financeiras. Ela está sob investigação pela má utilização de dados classificados, um delito pelo qual numerosos denunciantes estão na prisão.

Ela sobreviveu a acusações de que como secretária de Estado arranjou favores para interesses estrangeiros em troca de donativos para a fundação dos Clinton. E, naturalmente, há uma longa lista de escândalos anteriores: Whitewater, Travelgate, Filegate. Hillary Clinton é uma representante comprada e paga dos grandes bancos, do complexo militar-segurança e do cartel de Israel. A compra dos Clintons por grupos de interesses é do conhecimento público. Exemplo: a CNN informa que entre Fevereiro de 2001 e Maio de 2015 foram pagos a Bill e Hillary Clinton US$153 milhões por 729 discursos, um preço médio de US$210 mil por discurso.

Quando se tornou evidente que Hillary Clinton emergiria como provável candidato presidencial pelo partido Democrata, foi-lhe pago mais. O Deutsche Bank pagou-lhe US$485 mil por um discurso e o Goldman Schs pagou-lhe US$675 mil por três discursos. O Bank of America, Morgan Stanley, UBS e Fidelity Investments pagaram cada um US$225 mil.  Os dois principais jornais dos EUA, o  Washington Post  e o  New York Times  sempre estiveram em defesa de Hillary nesta campanha.

Entre doadores de muitos milhões de dólares para a Fundação Clinton incluem-se a Arábia Saudita, o oligarca ucraniano Victor Pinchuk, o Kuwait, a ExxonMobil, Friends of Saudi Arabia, James Murdoch, Qatar, Boeing, Dow, Goldman Sachs, Walmart e os Emirados Árabes Unidos.

  De acordo com o  International Business Times,  "Sob Hillary Clinton, o Departamento de Estado aprovou vendas comerciais de armas no valor de US$164 mil milhões para 20 países cujos governos deram milhões à Fundação Clinton".  www.ibtimes.com/...

Hillary Clinton tem escapado incólume a tantos crimes e escândalos
porque o departamento de estado e corporações como a USAID e a CIA, tornam que escândalos como a dos “papéis do Panamá” e outros, nunca cheguem à porta da provável futura presidente dos EUA.

20 de febrero de 2015

"Sabremos que nuestro programa de desinformación se ha completado cuando todo el público estadounidense cree que es falso."

Truthstream Medios

CIA Flashback: ". Sabremos que nuestro programa de desinformación se completa cuando todo el público estadounidense considera que es falso"

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William_CaseyWilliam Casey, director de la CIA 1981-1987
"Sabremos que nuestro programa de desinformación se ha completado cuando todo el público estadounidense cree que es falso."
(Truthstream Medios) Esa cita espeluznante anterior ha sido ampliamente atribuido al ex director de la CIA William Casey.
Casey fue el 13 de director de la CIA desde 1981 hasta que se fue en enero de 1987. Él murió poco después de un tumor cerebral en mayo de 1987. Los hombres muertos no cuentan cuentos, como dicen.
¿Pero William Casey decir en realidad esta cita?

La cita en sí se ha pasado alrededor ampliamente en Internet, y algunas personas afirman Casey realmente nunca dijo que debido a que la única fuente principal que se remonta a finales de es investigador y presentador de radio político Mae Brussell.
Brussell fue el anfitrión del programa de radio Diálogo: Conspiracy. Ella comenzó su carrera cuando, como un programa de radio de invitados, que puso en duda la versión oficial del asesinato de JFK y las Audiciones a la Comisión Warren, al sugerir que Lee Harvey Oswald no fue la única persona involucrada en el asesinato de Kennedy. Tal vez la etiqueta de propaganda de la "teoría de la conspiración" es la razón por la que la gente se cuestione la cita Brussell repite a menudo.
Sin embargo, Brussell no es la única persona que puede atribuirse a esta cita para compartir.
Alguien publicó este meme en Quora volver en 2013 con la nota, "Una aclaración: sólo me gusta Quorans desacreditar o mostrar la estupidez detrás de algunos de los peores memes FB".
ciaquotememe
Esta es una nueva tendencia últimamente, la gente tratando de desacreditar cotizaciones viejos (y muy especialmente, el establecimiento perjudiciales).
Esta vez, sin embargo, alguien que dice haber estado allí cuando Casey dijo que se presentó para validar la cita:
"Yo soy la fuente de esta cita, que se decía de hecho por el director de la CIA William Casey en una pronta reunión de febrero de 1981, del recién elegido presidente Reagan con sus nuevos secretarios de Estado que informe a él en lo que habían aprendido de sus agencias en el primer par de semanas de la administración. La reunión fue en el Salón Roosevelt en el ala oeste de la Casa Blanca, no muy lejos de la Sala del Gabinete. Yo estuve presente en la reunión como asistente del principal asesor de política interna al Presidente. Casey primero dijo Reagan que había quedado asombrado al descubrir que más del 80 por ciento de la "inteligencia" que el lado el análisis de la CIA produjo se basó en fuentes públicas abiertas como periódicos y revistas. Mientras lo hacía a todos los demás secretarios de sus departamentos y agencias, Reagan le pidió lo que vio como su meta como director de la CIA, a lo que respondió con esta cita, que grabé en mis notas de la reunión como lo dijo.Poco después le dije a Superior de la Casa Blanca corresponsal Sarah McClendon, quien era muy amigo y colega, quien a su vez lo hizo público. " 
Barbara Honegger
No sólo el reclamo Honegger lo dijo, pero al parecer lo dijo en respuesta a lo que vio como su meta como director de la CIA!
Esta declaración fue respaldada además por un correo electrónico publicado por el usuario Quora Greg Smith de Honegger con respecto a la cita que es consistente y al parecer la impulsó a contar la historia por encima de:
"En serio - Yo personalmente era la fuente de esa cita William Casey. Lo dijo en una reunión temprano en el Salón Roosevelt en el ala oeste de la Casa Blanca a la que asistí febrero 1981, e inmediatamente le dije a mi amigo y madrina política de la Casa Blanca Corresponsal Sarah McClendon, quien hizo pública sin nombrar la fuente ... "
Y esto es todo. Supongo que todo se reduce a que él dijo, ella dijo, excepto cuando ella lo dice, es porque ella era en realidad allí ...
El año 1981 fue muy interesante para el director Casey. Él único que pasó a ser objeto de la investigación y la lucha para mantener su nuevo trabajo sobre diversas reparticiones de mala muerte que salieron a la luz; entre ellos estaban las acusaciones de que ha aprobado un plan para derrocar a Muammar Gaddafi de Libia para inculcar un gobierno en la sombra. (Oh, yo sé, nuestro gobierno nunca haría eso, ¿verdad?)
El plan de la agencia, según un artículo publicado en el 27 de julio 1981 Gettysburg Times, involucrado derrocar a Gadafi a través de qué más?
Desinformación:
CIAplot-The_Gettysburg_Times_Mon__Jul_27__1981
"La revista Newsweek informó la operación encubierta fue diseñado para derrocar Khadafy a través de una campaña de" desinformación "avergonzarlo, la creación de un gobierno contrario a desafiar su liderazgo y una campaña paramilitar."
(Wow. Mucho de eso suena inquietantemente familiar ... de 2011, cualquier persona ?)
Ese mismo año, el periodista de investigación Jack Anderson publicó este artículo en el 22 de septiembre 1981 Santa Cruz Sentinel discutir la preocupante campaña de desinformación de la CIA que se libra contra los estadounidenses:
misleadingtactics-SantaCruzSentinel22Sept1981
Anderson señala "asalto triple en el derecho del público a saber" de la CIA incluía 1) tratando de apagar los canales de información a los electores, 2) la búsqueda de sanciones penales contra los periodistas cuyas historias podrían identificar agentes de la CIA, y la tercera que Anderson llama más preocupante, 3) la difusión de "desinformación" a las agencias de noticias.
¿Y quién más hace Anderson llama específicamente en esta campaña de desinformación, pero nuevo director de la CIA William Casey:
"Ahora viene lo largo de Bill Casey, el director de la CIA dodering, con el argumento de que el gobierno tiene derecho a engañar al público mediante la plantación de historias falsas en la prensa."
Oh enserio? Así que el buen director no sólo habló de su campaña de desinformación, pero en realidad defendía del gobierno  derecho a librarla contra el pueblo estadounidense?
El plan implicaba moverse por la prohibición de las operaciones de la CIA en territorio nacional mediante la plantación de historias de desinformación en los medios de noticias extranjeras que fueron recogidos de forma rutinaria por los principales medios de comunicación estadounidenses. Anderson también señala los diversos rumores y falsas historias que circulan en torno a los acontecimientos en Libia en el momento ...
El fondo aquí es, si alguien en nuestro gobierno se va a hacer la declaración de la desinformación arriba y específicamente en el año 1981, todas las pruebas apuntan a disposición hay mejor persona que tendría probablemente dicho que Casey.
Finalmente en un aparte, parece que hay esta misión últimamente a las cotizaciones de los agujeros de memoria o enturbiar el agua sobre quién dijo qué y cambiar la historia.
En este caso particular, alguien que estaba allí cuando William Casey dijo que la línea en cuestión y afirma haber escuchado literalmente las palabras salen de la boca del hombre con sus propios oídos como él dijo que está atestiguando que esta cita es cierto.
Por otra parte, esta es la misma agencia en expediente detrás del gobierno programa de control mental MKUltra , un proyecto ilegal en la que la CIA experimentó con los estadounidenses durante más de dos décadas (que sepamos acerca) para manipular los estados mentales y la función cerebral con las drogas, las microondas - el tipo de cosasDARPA está trabajando abiertamente hoy - todo lo cual hace la cita piddly en cuestión aquí parece como un juego de niños en comparación.
Aun así, la gente todavía se fueron en la rosca Quora después para reclamar - con absolutamente ninguna evidencia en absoluto ya que no eran personalmente allí - la cita es falsa.
Así, en un giro amargo de la ironía más triste posible, parece el contenido de la cita en sí también son ciertas.
Melissa Melton
Melissa Melton es un co-fundador de TruthstreamMedia.com. Ella es un investigador experimentado, artista gráfico y periodista de investigación con una pasión por la libertad y una dedicación a la verdad. Su objetivo es exponer el Nuevo Orden Mundial por lo que es - una prisión para el alma humana de la que hay que liberarse.