16 de marzo de 2010
Rei da Espanha cooperou com o mal ao assinar lei do aborto, diz Bispo espanhol
ACI
Rei da Espanha cooperou com o mal ao assinar lei do aborto, diz Bispo espanhol
MADRI, 09/03/2010 (ACI).- Dom Juan Antonio Reig Plá, Bispo de Alcalá de Henares (Espanha), assinalou que o Rei Juan Carlos, com a decisão de assinar em um ato privado a nova lei que liberaliza dramaticamente o aborto na Espanha, cooperou ativamente com o mal do aborto.
Frente aos numerosos pedidos para alentar o Rei da Espanha a que não firmasse a lei do aborto, no fim de semana se soube na Espanha que, em um ato privado, o Rei Juan Carlos de Borbón já tinha assinado a lei, que começará a ter validade na Espanha a partir de julho.
Em uma entrevista concedida no sábado a “Intereconomía TV”, Dom Reig Plá não evadiu a pergunta e assinalou abertamente que "o que fez (o Rei) é uma cooperação remota com o mal".
"O Rei deveria ter pensado se está cooperando a que uma lei que vai provocar a morte de inocentes siga adiante"; assinalou o Bispo; quem explicou que Juan Carlos I tinha outras opções: "poderia ter dito que não a assinava, que antepõe sua consciência ao ato de referendar uma lei que não proporciona o bem".
O Prelado rechaçou a idéia exposta por alguns bispos espanhóis de que o Rei não tinha alternativas porque existe uma obrigação constitucional de assinar as leis.
Dom Reig Plá recordou que a lei "não só piorará a situação do aborto, mas também seu articulado impõe a educação sexual nas salas de aula, assim como a ideologia de gênero, “marca d’água” deste Governo".
Mais de sessenta mil pessoas assinaram um manifesto solicitando ao Rei que não assinasse a reforma da normativa sobre o aborto, mas na quarta-feira passada sua sanção, ordenando a cumpri-la e fazê-la cumprir, apareceu no Boletim Oficial do Estado, com entrada em vigor no próximo 5 de julho.
Rei da Espanha cooperou com o mal ao assinar lei do aborto, diz Bispo espanhol
MADRI, 09/03/2010 (ACI).- Dom Juan Antonio Reig Plá, Bispo de Alcalá de Henares (Espanha), assinalou que o Rei Juan Carlos, com a decisão de assinar em um ato privado a nova lei que liberaliza dramaticamente o aborto na Espanha, cooperou ativamente com o mal do aborto.
Frente aos numerosos pedidos para alentar o Rei da Espanha a que não firmasse a lei do aborto, no fim de semana se soube na Espanha que, em um ato privado, o Rei Juan Carlos de Borbón já tinha assinado a lei, que começará a ter validade na Espanha a partir de julho.
Em uma entrevista concedida no sábado a “Intereconomía TV”, Dom Reig Plá não evadiu a pergunta e assinalou abertamente que "o que fez (o Rei) é uma cooperação remota com o mal".
"O Rei deveria ter pensado se está cooperando a que uma lei que vai provocar a morte de inocentes siga adiante"; assinalou o Bispo; quem explicou que Juan Carlos I tinha outras opções: "poderia ter dito que não a assinava, que antepõe sua consciência ao ato de referendar uma lei que não proporciona o bem".
O Prelado rechaçou a idéia exposta por alguns bispos espanhóis de que o Rei não tinha alternativas porque existe uma obrigação constitucional de assinar as leis.
Dom Reig Plá recordou que a lei "não só piorará a situação do aborto, mas também seu articulado impõe a educação sexual nas salas de aula, assim como a ideologia de gênero, “marca d’água” deste Governo".
Mais de sessenta mil pessoas assinaram um manifesto solicitando ao Rei que não assinasse a reforma da normativa sobre o aborto, mas na quarta-feira passada sua sanção, ordenando a cumpri-la e fazê-la cumprir, apareceu no Boletim Oficial do Estado, com entrada em vigor no próximo 5 de julho.