24 de junio de 2014

Crianças adotadas por casais homossexuais ficam prejudicadas pelo resto da vida, adverte cientista


Crianças adotadas por casais homossexuais ficam prejudicadas pelo resto da vida, adverte cientista

23, junho, 2014
O Dr. Fernando Pliego, cientista social da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), assegurou que estudos realizados em 13 países apontam que as crianças que vivem em lares de casais homossexuais enfrentam riscos muito maiores que aqueles criados em famílias formadas por um pai e uma mãe.
Em declarações recolhidas pelo Sistema Informativo da Arquidiocese do México (SIAME), o Dr. Pliego assinalou que“o que mostram os estudos realizados em 13 países, é que aumentam os riscos para as crianças que vivem apenas com a mãe ou o pai, mas disparam drasticamente quando vivem em lares com casais do mesmo sexo”.
O cientista da UNAM indicou que “é preciso ter claro que aquilo que mostram estes  estudos é qual o tipo de família que proporciona maior bem-estar às crianças de maneira sistemática, e que indicam que as crianças precisam viver com seu pai e sua mãe”.
“E se as crianças não vivem nessa situação, aumenta o risco de que se originem os problemas que mais preocupam a sociedade: delinquência juvenil, consumo de drogas fortes, ingestão de álcool, violência e deserção escolar; isso é notório”, advertiu.
O Dr. Fernando Pliego assinalou que dentro de poucos meses publicará um estudo “onde analisamos a deserção escolar (de adotados por casais [homosexual]), que dispara em 260% frente ao de crianças que vivem com seu pai e mãe, e que estão casados”.
“Não há evidência sociodemográfica nem analogias ou similitudes que demonstrem que o amor é o único que as crianças necessitam; pelo contrário, o que mostram as investigações é que as crianças necessitam do carinho de um pai e de uma mãe, e é nessa relação de carinho onde a criança constrói de uma maneira mais segura sua conduta social, e seu eu interior emocional porque isto é assim por natureza”.
O Dr. Pliego destacou o papel fundamental da Igreja no trabalho de fortalecer a família com um pai e uma mãe, pois “há paróquias e movimentos com muito prestigio na Igreja Católica, ainda que falte muito a fazer”.
Fonte:  (ACI/EWTN Noticias) 

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