13 de enero de 2015

Ser homem ou mulher está inscrito no DNA, assegura especialista


Ser homem ou mulher está inscrito no DNA, assegura especialista

ACI/EWTN Noticias
Luis Jensen
Luis Jensen
SANTIAGO, 16 Dez. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Luis Jensen, médico membro do Instituto das Famílias de Schoenstatt e do Centro de Bioética da Pontifícia Universidade Católica do Chile, assinalou que a homossexualidade “jamais vai permitir o desenvolvimento pleno da satisfação da complementariedade”.
No dia 10 de dezembro deste ano, apresentou-se no Chile um projeto de lei de “Matrimônio Igualitário”, que quer modificar a Lei do Matrimônio atual para permitir as uniões homossexuais.
O projeto de lei foi pensado e redigido pelo Movimento de Integração e Libertação Homossexual (Movilh), o mesmo que criou o conto “Nicolás tem dois papais”.
Em declarações feitas ao Grupo ACI, Jensen indicou que “se eu acredito que na natureza tudo tem o mesmo valor, então a pessoa desaparece, porque a pessoa é o mais extraordinário, é distinta, é outra entidade diferente ao resto das coisas naturais”.
“O ser homem e mulher, que são as duas formas de ser pessoa, tem uma razão de ser, um por quê, um para que, está inscrito no DNA. Se você ignorar isso, está ignorando uma coisa que não é eletiva, mas constitutiva”, afirmou.
Luis Jensen explicou que “a pessoa que realmente necessita se move para procurar o outro e se enriquece com o outro. E nessa relação, descobre que o outro também tem necessidades. E para fazê-lo feliz, que é a essência do amor, dá o mais próprio de si como dom, como presente ao outro. Essa é a dinâmica do amor, a dinâmica do dom, da gratuidade”.
Entretanto, advertiu o perito, as relações que se estabelecem hoje “não têm como base a complementariedade”.
Jensen sustenta que “estas relações (homossexuais) ficam na reciprocidade: em que eu te dou e você me dá, que é na verdade um intercâmbio comercial, funcional, estrutural, mas não da natureza da pessoa. Onde está a gratuidade? Já não é a dinâmica do amor mas a dinâmica da organização, do intercâmbio, da comercialização”.
Para o médico, a polaridade homem-mulher tem a sua causa na “unidade do homem e da mulher por quanto são capazes de complementar-se em todos os campos”.
“Isso jamais vai acontecer na homossexualidade, por muita imitação que façam, por muita intenção, boa vontade ou amor pessoal que tenham, não acontece. Por isso mesmo, acredito que hoje querem tirar o conceito da complementariedade do vocabulário e ficar com o da reciprocidade”.
Para Jensen, atualmente se busca “reduzir o tema do essencial do ser humano a róis: Há um rol feminino e um rol masculino, um rol paternal e um rol maternal, e já não se responde ao que é a natureza masculina e feminina”.
“Tomou-se o mundo social como referência e não o mundo pessoal”, criticou, denunciando que agora “os modelos se constroem em base a como se organizou socialmente o homem e não em base ao que é o homem”.
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"Dentro da célula, o ADN pode ser observado numa estrutura chamada cromossoma durante a metáfase. O conjunto de cromossomas de uma célula forma o cariótipo. Antes da divisão celular os cromossomas são duplicados através de um processo chamado replicaçãoEucariontescomo animaisplantasfungos e protozoários têm o seu ADN dentro do núcleo enquanto que procariontes como asbactérias o têm disperso no citoplasma. Dentro dos cromossomas, proteínas da cromatina como as histonascompactam e organizam o ADN. Estas estruturas compactas guiam as interacções entre o ADN e outras proteínas, ajudando a controlar que partes do ADN são transcritas."

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