martes, 27 de enero de 2015

http://www.poderjudicial.es/cgpj/es/Poder-Judicial/Consejo-General-del-Poder-Judicial/En-Portada/-El-CGPJ-considera-un--exceso-no-justificado--las-declaraciones-de-responsables-politicos-denunciadas-por-magistrados-de-la-Audiencia-Nacional

El CGPJ considera un “exceso no justificado” las declaraciones de responsables políticos denunciadas por magistrados de la Audiencia Nacional

La Comisión Permanente inadmite la petición de amparo al considerar que las críticas no afectaron a su independencia porque se produjeron después de tomada la decisión judicial

Autor

Comunicación Poder Judicial

La Comisión Permanente del Consejo General del Poder Judicial ha acordado hoy, por 3 votos a 2, inadmitir la petición de amparo planteada por los magistrados de la Sección Primera de la Sala de lo Penal de la Audiencia Nacional Manuela Fernández Prado, Javier Martínez Lázaro y Ramón Sáez Valcárcel en relación con diversas declaraciones de miembros del Gobierno y del portavoz del Grupo Parlamentario Popular en el Congreso a propósito de decisiones del tribunal en materia de acumulación de condenas extranjeras y abono de tiempo de cumplimiento.

El acuerdo aprobado señala que el Reglamento 2/2011 de la Carrera Judicial establece como requisito para admitir las peticiones de amparo que las actuaciones denunciadas no solo lesionen el valor de la independencia judicial, sino que, además, influyan en los procesos decisionales.

En este sentido, la Comisión Permanente considera que la independencia como presupuesto de la actuación jurisdiccional no se puso en entredicho en la medida en que no existió riesgo alguno de que las conductas descritas por los solicitantes pudieran influir en el sentido de la decisión, que ya había sido adoptada, por lo que el amparo pretendido no puede ser admitido a trámite.

El texto del acuerdo, sin embargo, estima que algunas de las declaraciones públicas realizadas por responsables políticos reseñadas en el escrito de solicitud de amparo “carecen de una justificación mínimamente razonable y son un exceso no justificado de crítica de las decisiones judiciales que no solo comprometen el deber de respeto hacia las decisiones judiciales, sino que, además, transmiten a los ciudadanos una imagen distorsionada de la Justicia y del principio constitucional de separación de poderes, que ha de considerarse un principio constitutivo de nuestro sistema político y de convivencia”.

El acuerdo ha sido aprobado con los votos del presidente del Tribunal Supremo y del CGPJ, Carlos Lesmes, y de los vocales Juan Manuel Fernández y Gerardo Martínez Tristán. Los vocales Álvaro Cuesta y Mar Cabrejas, favorables a la admisión a trámite de la petición de amparo, han votado en contra.

“Eis o Coração que tanto amou os homens, que nada poupou…”

“Eis o Coração que tanto amou os homens, que nada poupou…”

http://fratresinunum.com/2015/01/20/eis-o-coracao-que-tanto-amou-os-homens-que-nada-poupou/

A chamada Grande Revelação foi feita a Margarida Maria durante a oitava da festa do Corpus Domini de 1675. Mostrando o seu Coração divino, Jesus confiou à Santa:

Eis o Coração que tanto amou os homens, que nada poupou, até se esgotar e se consumir para lhes testemunhar seu amor. Como reconhecimento, não recebo da maior parte deles senão ingratidões, pelas suas irreverências, sacrilégios, e pela tibieza e desprezo que têm para comigo na Eucaristia. [1]

Depois da impiedosa comunhão no copo plástico distribuída na Jornada Mundial da Juventude de 2013, no Rio de Janeiro, mais uma vez uma Missa Pontifícia se tornou cenário de aberrante profanação do Santíssimo Sacramento. Desta vez, em Manila, Filipinas, no último final de semana.

Rezemos em profundo desagravo contra tão ultrajantes ofensas a Nosso Senhor.

[1] http://www.asc.org.br/site/devocao/promessas.htm

lunes, 26 de enero de 2015

El Supremo agrava las condenas por tenencia y difusión de pornografía infantil en casos especialmente degradantes y vejatorios

http://www.poderjudicial.es/cgpj/es/Poder-Judicial/Tribunal-Supremo/Noticias-Judiciales/El-Supremo-agrava-las-condenas-por-tenencia-y-difusion-de-pornografia-infantil-en-casos-especialmente-degradantes-y-vejatorios

Ello abre la puerta a condenar estas conductas agravadas con penas de hasta 9 años de cárcel

Autor

Comunicación Poder Judicial

El Tribunal Supremo considera aplicable a los distribuidores y poseedores de material relacionado con la pornografía infantil, y no sólo a los productores, las agravantes derivadas del carácter degradante o violento de las prácticas sexuales a que son sometidos los niños que aparecen en las imágenes.

El alto tribunal revisa el caso de un hombre que tenía en su casa 290.000 archivos informáticos que incluían fotos y vídeos de prácticas sexuales con niños desde 3 años de edad (y uno con un bebé). La Audiencia de Madrid le condenó por delito de tenencia y distribución de pornografía infantil, con la atenuante de confesión, a 2 años y 4 meses de prisión, pero no le aplicó las agravantes previstas en los artículos 189.3.b del Código Penal (“cuando los hechos revistan un carácter particularmente vejatorio o degradante”)  y 189.3.d (“cuando el material pornográfico represente a niños que son víctimas de violencia física o sexual”).

El tribunal de instancia entendió que esas agravantes sólo son aplicables a quienes producen o elaboran el material pornográfico. La Fiscalía discrepaba de ese criterio y recurrió al Supremo, que ha estimado su recurso y eleva a 5 años de cárcel la condena al aplicar ambas agravantes. La sentencia recuerda que la jurisprudencia ha reconocido una restricción en estos casos a la agravante del artículo 189.3.a (“cuando se utilicen a niños menores de 13 años”), al considerar que la expresión empleada, “utilizar”, que es sinónimo de usar o aprovecharse de los menores, no permite su aplicación a la difusión o utilización de imágenes producidas por otros, sino sólo a quien elabore el material pornográfico.

El Supremo añade que esa restricción no opera respecto a las dos agravantes reclamadas por la Fiscalía (contenido especialmente vejatorio o violento), que pueden aplicarse a los tenedores o difusores del material. El Código Penal castiga estas conductas agravadas con entre 5 y 9 años de cárcel, mientras que sin agravantes la pena es de 1 a 5 años. En el caso examinado se imponen 5 años porque se aplica la atenuante de confesión.

AUTORIDADES COMUNITÁRIAS JUDAICAS NÃO CONSIDERAM NISMAN COMO SUICIDA

Edição 392    Diretor / Editor: Osias Wurman Sexta, 23 de janeiro de 2015

AUTORIDADES COMUNITÁRIAS JUDAICAS NÃO CONSIDERAM NISMAN COMO SUICIDA
O enterro do corpo do promotor argentino Alberto Nisman, morto no último fim de semana, foi uma maneira de a comunidade judaica local combater a tese do governo de que a causa da morte foi suicídio.

Pelo judaísmo, ao tirar a sua própria vida, o suicida comete uma ofensa ao Criador. Por isso, é enterrado numa parte do cemitério afastada dos outros túmulos.

Líderes locais argentinos mandaram fazer algo semelhante ao que foi feito em relação ao corpo do jornalista Vladimir Herzog, assassinado pela ditadura militar brasileira em 1975 e enterrado, segundo determinações do rabino Henry Sobel, fora do setor reservado aos suicidas, de acordo com o que determina a religião judaica.

A ex-mulher do promotor argentino, uma juíza, levanta dúvidas sobre a hipótese de suicídio.

Na época, o governo militar costumava divulgar que a causa da morte de prisioneiros políticos, na verdade por tortura e assassinatos, havia sido o suicídio.

Na segunda-feira (19/1), Nisman iria dar detalhes, no Congresso Nacional, sobre as denúncias feitas por ele contra o governo que, segundo Nisman, teria entrado em acordo com o Irã para encobrir os autores do atentado da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), que matou 85 pessoas em 1994.

Segundo uma fonte, tanto a Delegação de Associações Israelenses Argentinas (Daia) quanto a Amia, principais organizações judaicas argentinas, estavam reservando, junto com os familiares, um local ao lado do destinado às vítimas do atentado para o sepultamento do promotor.

O rabino Ioni Shalom, conhecido religioso argentino, disse acreditar que Nisman não deveria enterrado como suicida, contrariando a tese que predomina dentro do governo, de que o promotor tirou sua própria vida.

— Não creio que ele deveria ser enterrado na ala de suicidas porque não há certeza de que se suicidou. E, no caso dele realmente ter se matado, isso deve ter ocorrido como uma maneira de proteger alguém, familiares ou a própria comunidade, pois teria sido decorrente de ameaças muito grandes, o que é uma atitude que o eleva.

Possibilidade de un novo Holocausto en Europa

Edição 392    Diretor / Editor: Osias Wurman

Sexta, 23 de janeiro de 2015

ESTARRECEDORES DADOS DE UMA PESQUISA NA INGLATERRA: Um em cada quatro cidadãos britânicos com idades entre 18-35 acreditam que há uma probabilidade de que um novo Holocausto poderia acontecer na Europa, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Congresso Judaico Europeu (EJC). Quase 60% dos entrevistados não sabiam que seis milhões de judeus foram mortos no Holocausto. Um quarto dos judeus na Grã-Bretanha pensou em deixar o país nos últimos 2 anos; pelo menos 45% dos britânicos concordam com pelo menos um sentimento antissemita. O levantamento foi divulgado antes do Fórum Pan-Europeu de emergência, em cooperação com as instituições da União Europeia, para discutir o crescente antissemitismo e crescente ódio, racismo e extremismo religioso na Europa, marcado para ter início na próxima semana. Cerca de 15% dos entrevistados concordaram com as declarações discriminatórias de que o governo deveria considerar a introdução de leis que exijam que os judeus realizem uma identificação que afirmaria a prevalência de sua religião sobre ele, enquanto um outro quinto dos entrevistados responderam de forma inequívoca que "não sei", se deve ser considerada a introdução de leis que exijam que empresas pertencentes a judeus tenham alguma forma de identificação especial.

Yo soy Nisman

Edição 392    Diretor / Editor: Osias Wurman

Sexta, 23 de janeiro de 2015

OS ENIGMAS DE KIRSCHNER: A morte do promotor Nisman não foi um suicídio, como foi inicialmente relatado, segundo a titubeante presidente da Argentina, Cristina Fernandez Kirschner, declarou na quinta-feira. Alberto Nisman, investigador principal sobre o ataque de 1994 ao centro judaico AMIA, que matou 85 pessoas, foi encontrado morto em seu apartamento na noite de domingo, e uma pistola calibre 22 estava ao seu lado. Ele acusou Cristina de tentar inviabilizar sua investigação sobre o bombardeio. O governo disse que as duas testemunhas-chave no caso de Nisman contra a presidente havia sido falsamente apresentadas a ele como agentes de inteligência do Estado. Cristina disse que o engano desacredita as acusações de Nisman contra ela e aponta para uma conspiração para manchar o nome dela. "Eles usaram-no enquanto ele estava vivo e, em seguida, eles precisavam vê-lo morto ", disse ela em uma carta aberta para o país, acrescentando que a sua morte foi" triste e terrível ". Ela não disse quem o matou e ninguém foi preso, no caso, que chocou os argentinos. Redes de mídia social estão fervendo com as teorias da conspiração, alguns apontando para Fernandez e seu governo. Milhares foram às ruas nesta semana para protestar contra a lentidão da justiça para apurar os culpados do bombardeio e pedem respostas para as questões em torno da morte de Nisman. Hoje, realizou-se uma passeata em Tel Aviv para protestar contra a impunidade defronte a embaixada argentina em Hertzliach.

Los Obispos del Sur de España expresan su "comunión plena y apoyo" a Mons. Javier Martínez

·         http://www.abc.es/sociedad/20150121/abci-obispo-granada-dimision-comunicado-201501211554.html

• Jueves, 22 Enero 2015

Los Obispos del Sur de España en Córdoba antes de iniciar la segunda jornada de trabajo en su Asamblea Ordinaria.

En el Comunicado tras su reunión en la CXXX Asamblea Ordinaria celebrada en Córdoba, en la que han aprobado una Nota pastoral sobre la enseñanza religiosa en los colegios.

Los Obispos de Andalucía han expresado su "comunión plena y apoyo" a nuestro Arzobispo, Mons. Javier Martínez, ante la "campaña mediática, que no ha temido recurrir a la mentira y a la calumnia", en diversas informaciones para desprestigiar su ministerio episcopal y su persona en relación a la vida diocesana.

Los Obispos del Sur de España han expresado esta comunión y apoyo en el Comunicado remitido ayer miércoles por la Oficina de Información de los Obispos del Sur de España (ODISUR), tras su CXXX Asamblea Ordinaria celebrada los días 21 y 21 de enero en Córdoba.

"Los Obispos, que han venido siguiendo también la campaña mediática de acoso al Arzobispo de Granada que ha tenido lugar en los últimos meses, campaña que no ha temido recurrir a la mentira y a la calumnia, expresan su comunión plena y su apoyo al Arzobispo de Granada, Mons. Javier Martínez, y lamentan esas informaciones falsas e injustas que tanto daño hacen al Pueblo de Dios", señalan loa Obispos de Andalucía.

ENSEÑANZA RELIGIOSA
Por otra parte, los Obispos del Sur de España han hecho pública una Nota en la que piden al Gobierno andaluz que "el nuevo marco legal de la asignatura de la religión en la escuela respete el derecho constitucional de los padres andaluces a formar a sus hijos conforme a sus convicciones religiosas".

Asimismo, los Obispos de Andalucía se han hecho eco de la recogida de más de 430.000 firmas de ciudadanos andaluces en apoyo de una justa regulación de la asignatura de la religión en la escuela. Se trata de una iniciativa, que partió del propio profesorado de religión y que contó con amplio apoyo de sectores sociales y eclesiales, y con la que sale al paso de la intención del Gobierno andaluz de reducir a la mitad (de 90 a 45 minutos semanales) el horario de la asignatura de religión y su alternativa de valores sociales en las escuelas primarias andaluzas. (Leer Nota sobre la enseñanza religiosa en los colegios).

Una amplia reflexión al análisis de la situación social de Andalucía, con particular atención a la acción socio-caritativa de la Iglesia y a la importancia de la formación de las nuevas generaciones en el ámbito familiar y escolar, y la educación y la familia han sido otros de los temas abordados en la CXXX Asamblea Ordinaria de los Obispos del Sur de España.

El Santo Padre no visitará España en 2015

http://www.conferenciaepiscopal.es/index.php/notas/2015/4222-el-santo-padre-no-visitara-espana-en-2015.html

El Santo Padre no visitará España en 2015

Jueves, 22 de Enero de 2015 17:05 | Oficina de Información |  

La Secretaría de Estado de la Santa Sede ha hecho llegar a Mons. Ricardo Blázquez, presidente de la Conferencia Episcopal Española, una carta en la que se le comunica que no está prevista la visita del Papa Francisco a España durante 2015.

Al mismo tiempo señala que Su Santidad sigue muy de cerca las celebraciones que, con tanta ilusión, se han programado para conmemorar el V Centenario del nacimiento de Santa Teresa de Jesús, y ruega a Dios para que produzcan abundantes frutos de vida cristiana en nuestro país.

El papa Francisco está realizando sus viajes siguiendo su propósito de acercarse a las periferias geográficas y existenciales, y tiene previstos para este 2015 numerosos viajes, además del ya realizado a Asia (Sri Lanka y Filipinas), dos más al continente americano, en concreto a Estados Unidos y a Ecuador, Bolivia, y Paraguay, y otro a África, en donde visitará Uganda y la República Centroafricana.

Los obispos españoles confían en que el Santo Padre pueda visitar nuestro país más adelante y al mismo tiempo le testimonian su comunión y afecto, junto al del pueblo a ellos encomendado.

http://es.newhub.shafaqna.com/ES/83448-Un-estudio-de-la-UAB-demuestra-que-el-matrimonio-es-bueno-para-la-salud

Un estudio de la UAB demuestra que el matrimonio es bueno para la salud

Barcelona (ACN) .- Varios estudios realizados hasta ahora aseguraban que las personas casadas disfrutaban de mejor estado de salud que las mujeres no se sab a si era debido a un efecto beneficioso del matrimonio o si en cambio, reflejaba la coincidencia de que, los individuos m s sanos eran m s propensos a estar casados. Por ello, un equipo de investigadores de la Universidad Aut noma de Barcelona (UAB) ha querido indagar sobre este hecho y ha comprobado que el matrimonio tiene efectos positivos sobre la salud especialmente visibles a partir de los 40 a os. Para los investigadores, el beneficio viene marcado por el papel que juega cada miembro de la pareja en procurar que el otro se cuide y una mayor probabilidad de tener seguro m dico.
Para realizar este estudio, el equipo de investigadores del Departamento de Econom a e historia Econ mica de la UAB, el ICREA, la Fundaci n MOVE y la Barcelona GSE han utilizado datos estad sticos de los Estados Unidos, con muestras representativas de la poblaci n estadounidense comprendida en edades de 20 a 64 a os.
Los investigadores han querido distinguir si hab a m s predisposici n al matrimonio de las personas con una mejor salud innata. Y es que estudios en biolog a evolutiva sugieren que algunos rasgos f sicos y psicol gicos que despiertan atractivo en el sexo opuesto, como la simetr a, est n relacionados con la buena calidad gen tica y buena salud, que favorece el xito reproductivo. Si fuera as , dicen los investigadores, los individuos con mejor predisposici n gen tica a estar sanos tambi n tendr an m s probabilidades de encontrar pareja y casarse, y explicar a por tanto, el diferencial de salud entre casados y solteros.
Pero a pesar de esta predisposici n, la diferencia de salud entre casados y solteros se reduce en edades m s j venes, de entre 10 y 39 a os, y por tanto, seg n los responsables del estudio, indiciar a que no hay un efecto del matrimonio sobre la salud en esta franja. En cambio, en los individuos mayores, la diferencia de salud es de 6 puntos porcentuales y por tanto, los investigadores concluyen que el matrimonio es beneficioso para la salud pero en el rango de entre los 40 y los 50 a os.
Los autores creen que tener seguro m dico, que en Estados Unidos es un factor importante, tiene mucho que ver, y en general los individuos casados tienen m s probabilidades de hacerse controles m dicos preventivos peri dicamente. Adem s, por ejemplo, los fumadores casados tienen m s probabilidades de dejar de fumar. Por tanto, los investigadores concluyen que el papel que juega cada miembro de la pareja en procurar que el otro se cuide es beneficioso para la salud.
Los investigadores creen que los resultados obtenidos pudieron tiles en la implementaci n de pol ticas p blicas y privadas relacionadas con la econom a en el mbito de la salud y de la familia.

A Era Bibi em Israel

02 de enero 2015 

OP-ED COLUMNIST

 http://query.nytimes.com/search/sitesearch/#/david+brooks+BIBI/30days/allresults/1/allauthors/newest/

 David Brooks                                                                                                                     

A Era Bibi em Israel

Metula, Israel - Se eu fosse um escritor sobre política, eu tentaria escrever um romance sobre Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel.

A história seria parcialmente Nixoniana. Netanyahu é incomparavelmente brilhante, como até mesmo os seus adversários reconhecem. Ele conhece as entranhas da política israelense e profundamente a sua grande história e suas estratégias vencedoras. Ele também é considerado como desconfiado, solitário e insular. É difícil se dar bem com ele, seja um membro da sua equipe, ou um aliado mais próximo da sua nação.

A história que escreveria seria parcialmente Kennedysiana. O clã Netanyahu teve como brilhante chefe o seu pai Benzion, o grande historiador sobre a era medieval. O seu irmão mais velho Jonathan era o menino de ouro. Quando Jonathan morreu no ataque em Entebbe em 1976, as esperanças se deslocaram para Benjamin, que é conhecido como Bibi. Analistas políticos passaram décadas psicoanalizando a dinâmica familiar, com resultados diversos, mas um escritor que também tenha estudado Sófocles ou Tolstoi poderia ser capaz de chegar a algum resultado.

A história seria parte de Churcheliana. Netanyahu vê a si mesmo em termos históricos mundiais, e admira Theodor Herzl e Winston Churchill - dois homens que enxergaram os perigos antes das outras pessoas. Netanyahu, obviamente, não tem algumas das qualidades de Churchill, como o charme brincalhão, mas ele tem uma profunda paixão nacionalista e uma consciência histórica que o consome. Como Churchill, ele é mais sábio quando as coisas vão mal. Ele tem sido um pessimista em relação ao mundo árabe. À medida que a primavera árabe se deteriorou, quando a democracia palestina conduziu ao Hamas, com os extremistas perdendo terreno para o Estado islâmico, os instintos de Bibi têm se mostrado basicamente corretos.

A história seria parte de Shakespeariana. Quase todo líder político tem um amigo ou cônjuge, muitas vezes, do sexo feminino, que é amplamente odiado. As pessoas não podem culpar o líder, de modo que culpam a este outro ou outra. Em Israel, este papel é desempenhado pela esposa de Netanyahu, Sara, que tem sido objeto de fascínio e desprezo por décadas: Ela é frequentemente descrita como a Lady Macbeth. Poucos sabem exatamente o papel que desempenha, mas, diz-se, que ela afasta os desleais, modela a sua política, maltrata seus empregados e desvia a sua atenção quando ele deveria estar dirigindo o país. Obviamente, qualquer livro sobre Netanyahu e sobre o Israel moderno teria que ser escrito a partir do ponto de vista previlegiado dela. A narrativa através da sua voz seria eletrizante.

A história seria parte "Cidadão Kane". Netanyahu chegou à fama via CNN. Sua ascensão e sobrevivência estão entrelaçadas com as mudanças na mídia, com o declínio dos jornais tradicionais que lhe são geralmente hostis, e o surgimento de novas redes na mídia que muitas vezes são suas aliadas. Ferozmente cuidando da sua imagem, suas guerras com seus inimigos na imprensa israelense têm sido épicas.

Por fim, a história seria parte Maquiavélica. O grande filósofo renascentista argumentou que é melhor ser amado e temido, mas se você tiver que escolher apenas uma delas, é melhor ser temido. Netanyahu não é amado, especialmente por aqueles em seu partido. Mas ele é temido e reconhecido, e como grande líder é eficaz, temido e respeitado.

Eu estou visitando Israel pela 18ª ou 19ª vez (o meu filho é atualmente membro do Programa ‘Lone Soldiers = Soldado Solitário’, que permite que pessoas de todo o mundo possam servir no exército israelense). Perguntei a um casal de intelectuais israelenses o que estas próximas eleições significam para eles. Eles disseram que as eleições são sobre uma só coisa: O que você acha de Netanyahu? Esse é o papel descomunal que ele desempenha na consciência desta nação.

Ninguém tem uma visão simplista sobre ele. Para alguns, ele é um monstro que ampliou os assentamentos na Cisjordânia, que são uma mancha moral e causa um dano calamitoso para os esforços de Israel para conquistar o apoio de outros países. Para outros, ele é o homem necessário em tempos difíceis, o guardião vigilante enquanto o resto do Oriente Médio enlouquece.

Ambos os pontos de vista têm alguma verdade. Para mim, a cautela é a mais fascinante. Apesar de toda a sua retórica retumbante e belicosidade, ele tem sido um líder defensivo. Ele parece compreender os riscos envolvidos. Os custos de um erro poderiam ser maiores do que os benefícios da sua realização. Assim, ele é relutante em assumir riscos. Ele não faz algumas coisas inteligentes, como melhorar a vida dos palestinos na Cisjordânia, mas ele não faz coisas estúpidas e imprevisíveis, como prematuramente bombardear o Irã. Ele discute tudo em profundidade, e suas decisões podem mudar enquanto as discussões evoluem.

Se você acha que as atuais tendências no Oriente Médio irão causar um desastre para Israel, a menos que ele aja então esta atitude defensiva é um desastre. Se você achar que, como eu, que Israel tem que esperar o espasmo atual do radicalismo islâmico, então essa cautela tem utilidade.

Os eleitores israelenses não têm gostado muito de Netanyahu durante o último quarto de século. No entanto passaram a pensar mais como ele, aceitando que este conflito vai durar, e levando a uma luta obstinada. Para o bem e mal, ele remodelou a mente nacional israelense.                                                                                                                       (ESTE ARTIGO FOI PUBLICADO ANTES DOS ATENTADOS EM PARIS)

Paris, 21 enero 2015. 222º aniversario del martirio de Luis XVI. Vive le Roi ! À bas la République ! Je suis Louis XVI

Paris, 21 enero 2015. 222º aniversario del martirio de Luis XVI. Vive le Roi ! À bas la République ! Je suis Louis XVI

Je suis Louis XVI

Dramático Mistério : Investigador do Caso AMIA Aparece Morto na Argentina‏

 

Extra - Dramático Mistério : Investigador do Caso AMIA Aparece Morto na Argentina

Acciones 

ruajudaica@owurman.com 19/01/2015    Boletines

Promotor que denunciou Kirchner é encontrado morto em Buenos Aires

Alberto Nisman acusou a presidente de encobrir atentado a centro judaico. Ataque aconteceu em 1994, e teria sido encomendado por iranianos.

O procurador argentino Alberto Nisman, que denunciou a presidente Cristina Kirchner por acobertar o envolvimento de terroristas iranianos em atentado a centro judaico em 1994. (Foto: Reuters/Marcos Brindicci/File)

O promotor federal argentino Alberto Nisman foi encontrado morto em seu apartamento em Puerto Madero, bairro de alto padrão na capital argentina, na madrugada desta segunda-feira (19).

Ele era o responsável pela investigação do atentado contra a sede da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em 1994, quando uma explosão deixou 85 mortos e provocou danos estruturais em outros 9 edifícios no bairro Once.

Segundo o jornal argentino "Clarín", as primeiras informações davam conta de que o corpo de Nisman foi encontrado com perfuração na cabeça, compatível com uma arma de pequeno calibre.

A suspeita é que ele tenha se suicidado, ainda que as circunstâncias de sua morte não tenham sido esclarecidas e que autoridades policiais estejam evitando dar informações sobre o caso.

A promotora que investiga a morte de Nisman confirmou que foi encontrada uma arma em sua residência de Buenos Aires, mas pediu prudência e cautela à espera das conclusões das investigações.

“Peço prudência”, disse a promotora Viviana Fein, que confirmou que o corpo foi achado pela mãe de Nisman no banheiro de seu apartamento, em um edifício que conta com segurança privada no exclusivo bairro portenho de Puerto Madero.

Viviana confirmou aos meios de comunicação que também foi encontrada uma arma do calibre 22 no imóvel, mas evitou fazer comentários sobre as circunstâncias da morte de Nisman

Investigação

Nisman apresentaria na manhã desta segunda-feira (19) a conclusão de sua denúncia contra a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, publicou o jornal espanhol "El País". Segundo Nisman, Kirchner teria encoberto o envolvimento de terroristas iranianos no atentado à Amia.

Alberto Nisman tinha se tornado o centro da atenção política nos últimos dias após denunciar a presidente e vários de seus colaboradores, entre eles o chanceler, Héctor Timerman, pelos delitos de "encobrimento agravado, descumprimento de dever de funcionário público e estorvo do ato funcional".

A denúncia, baseada em escutas telefônicas, atinge também o deputado governista Andrés Larroque, os militantes Luis D'Elia e Fernando Esteche, pessoal da secretaria de Inteligência da presidência argentina, o ex-promotor federal e ex-juiz de instrução Héctor Yrimia e o referente comunitário iraniano Jorge "Yussuf" Khalil.

Nisman contava com gravações de conversas telefônicas entre as autoridades iranianas e agentes de inteligência e mediadores argentinos que, segundo o fiscal, demonstrariam que a Argentina assinou um acordo com o Irã que implicaria no encobrimento dos suspeitos do atentado contra a Amia em troca de impulsionar o comércio bilateral e a troca de petróleo por grãos, em um contexto de crise energética no país sul-americano.

A oposição esperava conhecer nesta segunda novos detalhes durante o pronunciamento de Nisman no Congresso, enquanto o Governo apressou-se a fechar fileiras em defesa de Cristina Kirchner, e acusou o promotor de mentir e de se deixar arrastar por conflitos internos na Secretaria de Inteligência.

Promotor que denunciou Kirchner é encontrado morto em Buenos Aires

Alberto Nisman acusou a presidente de encobrir atentado a centro judaico. Ataque aconteceu em 1994, e teria sido encomendado por iranianos.

O promotor federal argentino Alberto Nisman foi encontrado morto em seu apartamento em Puerto Madero, bairro de alto padrão na capital argentina, na madrugada desta segunda-feira (19).

Ele era o responsável pela investigação do atentado contra a sede da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em 1994, quando uma explosão deixou 85 mortos e provocou danos estruturais em outros 9 edifícios no bairro Once.

Segundo o jornal argentino "Clarín", as primeiras informações davam conta de que o corpo de Nisman foi encontrado com perfuração na cabeça, compatível com uma arma de pequeno calibre.

A suspeita é que ele tenha se suicidado, ainda que as circunstâncias de sua morte não tenham sido esclarecidas e que autoridades policiais estejam evitando dar informações sobre o caso.

A promotora que investiga a morte de Nisman confirmou que foi encontrada uma arma em sua residência de Buenos Aires, mas pediu prudência e cautela à espera das conclusões das investigações.

“Peço prudência”, disse a promotora Viviana Fein, que confirmou que o corpo foi achado pela mãe de Nisman no banheiro de seu apartamento, em um edifício que conta com segurança privada no exclusivo bairro portenho de Puerto Madero.

Viviana confirmou aos meios de comunicação que também foi encontrada uma arma do calibre 22 no imóvel, mas evitou fazer comentários sobre as circunstâncias da morte de Nisman

Investigação

Nisman apresentaria na manhã desta segunda-feira (19) a conclusão de sua denúncia contra a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, publicou o jornal espanhol "El País". Segundo Nisman, Kirchner teria encoberto o envolvimento de terroristas iranianos no atentado à Amia.

Alberto Nisman tinha se tornado o centro da atenção política nos últimos dias após denunciar a presidente e vários de seus colaboradores, entre eles o chanceler, Héctor Timerman, pelos delitos de "encobrimento agravado, descumprimento de dever de funcionário público e estorvo do ato funcional".

A denúncia, baseada em escutas telefônicas, atinge também o deputado governista Andrés Larroque, os militantes Luis D'Elia e Fernando Esteche, pessoal da secretaria de Inteligência da presidência argentina, o ex-promotor federal e ex-juiz de instrução Héctor Yrimia e o referente comunitário iraniano Jorge "Yussuf" Khalil.

Nisman contava com gravações de conversas telefônicas entre as autoridades iranianas e agentes de inteligência e mediadores argentinos que, segundo o fiscal, demonstrariam que a Argentina assinou um acordo com o Irã que implicaria no encobrimento dos suspeitos do atentado contra a Amia em troca de impulsionar o comércio bilateral e a troca de petróleo por grãos, em um contexto de crise energética no país sul-americano.

A oposição esperava conhecer nesta segunda novos detalhes durante o pronunciamento de Nisman no Congresso, enquanto o Governo apressou-se a fechar fileiras em defesa de Cristina Kirchner, e acusou o promotor de mentir e de se deixar arrastar por conflitos internos na Secretaria de Inteligência.

Video: Alberto Nisman - Encubrimiento del Gobierno Argentino al Atentado AMIA

ruajudaica@owurman.com

 

 

21/01/2015

 

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A Dos Voces - Alberto Nisman - Encubrimiento del Gobierno Argentino al Atentado AMIA 

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ASSISTA AQUÍ OU CLIQUE NA IMAGEM: 

http://www.youtube.com/watch?v=4nFQ7AsXmf8&sns=em

ÚLTIMA E ESTARRECEDORA ENTREVISTA DO FISCAL NISMAN ENCONTRADO MISTERIOSAMENTE MORTO EM BUENOS AIRES

NISMAN DETALHA NA ENTREVISTA TODA SUPOSTA TRAMA DA PRESIDENTE ARGENTINA COM O GOVERNO IRANIANO

OBJETIVO ERA ENCOBRIR OS ACUSADOS DE PLANEJAREM O ATENTADO CONTRA A AMIA EM 1994

NA EXPLOSÃO DA AMIA MORRERAM 85 PESSOAS E MAIS DE 300 FICARAM FERIDAS

NINGUÉM FOI PRESO ATÉ HOJE E NISMAN ERA A MAIOR ESPERANÇA DE JUSTIÇA APÓS MAIS DE 20 ANOS

A AUTÓPSIA DETERMINOU QUE A CAUSA MORTIS FOI UM TIRO NA CABEÇA DE CALIBRE 22

MAS NAS MÃOS DA VÍTIMA NÃO HAVIA QUALQUER VESTÍGIO DE PÓLVORA SEGUNDO OS LEGISTAS

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