29 de febrero de 2012

Sob cerco? Espanha resiste à invasão islâmica

Escrito por Dale Hurd | 21 Fevereiro 2012
Internacional - Europa
“Os imigrantes muçulmanos não estão aqui para se adaptar. Estão aqui para conquistar".

Barcelona, Espanha — As touradas agora são ilegais na província espanhola de Catalunha. Algumas arenas foram convertidas em espaços de negócios.
Mas os muçulmanos querem transformar a arena mais famosa, o Coliseum, em uma gigantesca mesquita.
Aliás, algumas cidades espanholas agora se parecem mais com o Oriente Médio. Os muçulmanos, que um dia já dominaram grande parte da nação, agora estão retornando em grande número.
Na cidade de Salt, os pais agora estão achando necessário levar e pegar seus filhos na escola. Os muçulmanos já representam 40% dos residentes da cidade, e logo se tornarão maioria.
Mas o governo da cidade está resistindo, e impôs um embargo de um ano a um projeto de mesquita financiado pelos radicais wahhabistas da Arábia Saudita.
Além disso, alguém amaldiçoou o solo do terreno com uma cabeça de porco, que ainda estava lá quando a CBN News chegou. A lei islâmica proíbe a construção de uma mesquita em um terreno sujado por porcos.
Mas o número de muçulmano em Salt está crescendo tão rapidamente que é apenas uma questão de tempo até que eles governem a cidade.
“Quando o primeiro partido político islâmico se apresentar, todos os muçulmanos irão votar nele, e vamos acabar vestindo véus e turbantes. Estamos com um problema muito sério”, disse a vereadora da cidade de Salt, Maria Osuna, à CBN News.
Imigração ou Invasão?
No século VII, os exércitos muçulmanos conquistaram a maior parte da Espanha, chamando-a de Al-Andulus, e não foram expulsos até 700 anos depois, no ano em que Colombo descobriu o “Novo Mundo”.
Agora eles estão voltando, e pesquisas indicam que não é para serem cidadãos espanhóis. Uma pesquisa de opinião descobriu que sete entre dez muçulmanos na Espanha se veem como muçulmanos em vez de espanhóis.
O “Plataforma x Catalunya”, ou Plataforma por Catalunha, foi o primeiro partido político a levar a ascensão muçulmana a sério. Mas na Espanha politicamente correta, que celebrou o aniversário de 1300 anos da invasão muçulmana como algo bom, a Plataforma por Catalunha está sendo denunciada como racista e xenófoba.
O líder da Plataforma, Joseph Anglada, disse que seu partido não é contra imigrantes. Eles são contra a imigração desenfreada e o que eles dizem ser imigrantes que não querem ser parte da Espanha.
“Os imigrantes muçulmanos não estão aqui para se adaptar”, disse Anglada. “Estão aqui para conquistar".
“Primeiro vem o pai de família”, ele explica. “Depois vem a mulher e os filhos, e depois os seus pais, sogros e avós, e isso se torna uma invasão".
Os “misteriosos” envenenamentos de cachorros
Na cidade de Lleida, alguém está envenenando cachorros. A polícia não sabe quem é, mas a suspeita maior é de que sejam muçulmanos.
Antes dos envenenamentos, os muçulmanos estavam tentando fazer com que o governo da cidade proibisse os cachorros nos transportes e áreas públicas, por considerá-los imundos.
“O que aconteceu foi que, um belo dia, 12 a 14 animais apareceram mortos. Eles comeram alguma coisa ou alguém lhes deu algo. Não sabemos”, disse Josep Ortiz à CBN News.
Lleida, onde 25% da população é muçulmana, foi a primeira cidade espanhola a banir a burca. O prefeito, então, fechou a mesquita da cidade porque estava superlotada de fieis nas sextas-feiras.
A CBN News foi ver onde os homens muçulmanos estavam rezando agora, e é em um pavilhão a céu aberto. Utilizando uma câmera escondida, filmamos mais de 500 homens escutando um sermão em árabe.
“Não sabemos o que os líderes muçulmanos estão dizendo às pessoas”, disse Moises Font, do Plataforma por Catalúnia. “Será que eles estão incentivando os muçulmanos a assimilarem ou a se manterem separados?”
Espanhóis desaparecendoJá se fala em mais de 100 mesquitas dos radicais wahhabistas na Espanha.  E duas emissoras de TV radicais muçulmanas do Oriente Médio agora estão transmitindo para o país.
Enquanto a imigração muçulmana está em ascensão, os espanhóis nativos estão lentamente desaparecendo. Seu índice de natalidade está abaixo do número de reposição.
Além disso, um grande número de espanhóis em idade universitária está deixando o país fugindo da taxa de desemprego de 50% da população jovem.
Enquanto isso, as taxas de natalidade dos muçulmanos são de pelo menos o dobro da taxa dos espanhóis, e o número deles hoje é dez vezes maior do que há 20 anos.
Um relatório secreto do serviço secreto espanhol vazado na mídia revelou que grupos radicais do Oriente Médio estão mandando enormes quantias em dinheiro à Espanha para controlar os muçulmanos do país.
“A maior ameaça à Espanha, à Catalunha e à Europa é a imigração muçulmana”, disse Anglada à CBN News.
“Sabemos que eles estão vindo para cá para conquistar o que, de acordo com os muçulmanos, já foi deles. Temos um dever moral, de modo que no futuro eles possam dizer que pelo menos houve alguém, um partido, que não estava disposto a se render à islamização do Ocidente”.

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