
| Edição 472 Diretor/Editor: Osias Wurman | Sexta, 29 de Julho de 2016 |
Por que não temos mais medo da Al Qaeda?


Guga Chacra – De Nova Iorque para a Rua Judaica
A Al Qaeda acabou? Ainda não. Mas chama a atenção como a rede terrorista de Bin Laden ficou para o terrorismo como o Yahoo! para a internet. Algo do passado, ultrapassado, que simplesmente deixamos de falar. Tão insignificante que, quando ocorre um atentado em Nice, sequer cogitamos a hipótese de ter sido a Al Qaeda.
George W. Bush e, acima de tudo, Barack Obama conseguiram destruir a Al Qaeda. Venceram. O atual presidente teve uma ultra bem sucedida ofensiva com Drones no Paquistão e no Yemen. Eliminou todas as lideranças da rede terrorista. O golpe final foi a morte de Osama bin Laden.
George W. Bush e, acima de tudo, Barack Obama conseguiram destruir a Al Qaeda. Venceram. O atual presidente teve uma ultra bem sucedida ofensiva com Drones no Paquistão e no Yemen. Eliminou todas as lideranças da rede terrorista. O golpe final foi a morte de Osama bin Laden.

A Al Qaeda, do 11 de Setembro, do atentado contra a estação Atocha de trem em Madrid, contra o sistema de transportes de Londres, contra embaixadas na África não têm mais capacidade de organizar ataques terroristas pelo mundo.
Hoje, quando pensamos em terroristas radicais, logo nos vem à mente o ISIS, também conhecido como Grupo Estado Islâmico ou Daesh. Eles são o “Facebook” do terrorismo, com todo o respeito à rede social. Mas, basicamente, o ISIS sabe melhor do que ninguém usar as novas tecnologias para disseminar seus sanguinários ataques terroristas.
Enquanto isto, a Al Qaeda naufraga. Até tentou se revitalizar com a Frente Nusrah na Síria. Mas ontem, a Frente Nusrah anunciou que estava rompendo com a rede fundada por Bin Laden. Parece que só a filial no Yemen sobrevive.
O certo, porém, é que os EUA derrotaram a Al Qaeda, mas não o terrorismo. Não podemos esquecer que o ISIS é uma dissidência da Al Qaeda no Iraque. Pode ser derrotado, como já vem sendo no Iraque e na Síria. E a Frente Nusrah, como um “Ubber” do terrorismo, tentará ocupar o espaço.
Hoje, quando pensamos em terroristas radicais, logo nos vem à mente o ISIS, também conhecido como Grupo Estado Islâmico ou Daesh. Eles são o “Facebook” do terrorismo, com todo o respeito à rede social. Mas, basicamente, o ISIS sabe melhor do que ninguém usar as novas tecnologias para disseminar seus sanguinários ataques terroristas.
Enquanto isto, a Al Qaeda naufraga. Até tentou se revitalizar com a Frente Nusrah na Síria. Mas ontem, a Frente Nusrah anunciou que estava rompendo com a rede fundada por Bin Laden. Parece que só a filial no Yemen sobrevive.
O certo, porém, é que os EUA derrotaram a Al Qaeda, mas não o terrorismo. Não podemos esquecer que o ISIS é uma dissidência da Al Qaeda no Iraque. Pode ser derrotado, como já vem sendo no Iraque e na Síria. E a Frente Nusrah, como um “Ubber” do terrorismo, tentará ocupar o espaço.
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