6 de mayo de 2014

Cristãos que se recusaram a professar a fé muçulmana ou pagar resgate foram crucificados por jihadistas nesta sexta-feira (18) na Síria


http://fratresinunum.com/2014/05/04/foto-da-semana-191/

MEMENTO:LA SANGRE DE LOS MARTIRES ES SEMILLA DE NUEVOS CRISTIANOS

Foto da semana.


cruz
G1 – Cristãos que se recusaram a professar a fé muçulmana ou pagar resgate foram crucificados por jihadistas nesta sexta-feira (18) na Síria, denunciou uma freira síria à Rádio Vaticano.
De acordo com a irmã Raghid, ex-diretora da escola do patriarcado grego-católico de Damasco, e que agora vive na França, “em cidades ou vilas ocupadas por elementos armados, os jihadistas e todos os grupos extremistas muçulmanos oferecem aos cristãos a shahada (a fé muçulmana) ou a morte. Em alguns casos pediram resgate”.
 Por ser impossível renunciar à sua fé, sofreram o martírio. E o martírio de uma maneira extremamente desumana, de extrema violência. Em Maalula, por exemplo, crucificaram dois jovens porque eles recusaram a shahada.
Segundo a freira, em outra ocasião, “um jovem foi crucificado em frente a seu pai, que foi morto em seguida”.
— Isso aconteceu em Abra, na zona industrial na periferia de Damasco.
De acordo com ela, depois dos massacres, os jihadistas “pegaram as cabeças das vítimas e jogaram futebol com elas”, e ainda levaram os bebês das mulheres e “os penduraram em árvores com os seus cordões umbilicais”.
A Rádio Vaticano publicou esta entrevista nesta Sexta-feira Santa, dia que a Igreja lembra a crucificação de Cristo em Jerusalém.
Enquanto a guerra civil cria espaço para massacres cometidos por todas as partes, a minoria cristã se posciona a favor do regime de Bashar al Assad , temendo justamente os islâmicos.
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O papa Francisco confessou ter chorado ao saber da notícia de que alguns cristãos tinham sido crucificados na Síria nos últimos dias, disse nesta sexta-feira durante a homilia da missa que realiza a cada manhã em sua residência no Vaticano. “Eu chorei quando vi nos meios de comunicação a notícia de que cristãos tinham sido foram crucificados em certo país não cristão”, explicou o papa em referência ao acontecimento durante a guerra civil síria.



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